Faixas como “Hymn of the Seventh Galaxy” e “Song to the Pharaoh Kings” conservam a essência elétrica e a alta dose de testosterona da “fusion”, mas, para aqueles que esperam mais que um mero revival, os melhores momentos estão nas releituras acústicas de “No Mistery” e “Romantic Warrior” ou nos solos de Corea, Clarke e Meola. Músicos desse quilate não se contentariam em apenas decalcar o passado.
(resenha publicada no “Guia da Folha – Livros, Discos e Filmes”, em 29/05/2009)
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