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Quincy Jones: comemorando 75 anos com convidados ilustres no Montreux Jazz Festival

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Até o ano passado, os títulos de shows de jazz e blues disponíveis no formato blu-ray ainda podiam ser contados nos dedos de uma única mão. Esse catálogo vem aumentando com ótimos títulos graças à série “Live at Montreux” (distribuída no Brasil pela ST2), que exibe apresentações extraídas do arquivo do badalado festival de jazz suíço.

“The 75th Birthday Celebration” registra a noite comemorativa dos 75 anos do maestro e produtor Quincy Jones, realizada em 2008. Durante quase três horas, a trajetória desse influente músico norte-americano, no jazz, no pop e nas trilhas de cinema, é relembrada em show que conta com uma big band e convidados especiais, como Herbie Hancock, Al Jarreau, Toots Thielemans, James Moody, Lee Ritenour, Chaka Khan, Patti Austin, Curtis Stigers e Angélique Kidjo. A qualidade das imagens e do áudio é sensacional.

Confira abaixo um trecho desse show: "What's Going On", o hit de Marvin Gaye, com o trompetista James Morrison, a cantora Ledisi e o cantor Rahsaan Patterson, entre outros músicos.


(texto publicado parcialmente na revista "Homem Vogue", nº 30)


George Benson: guitarrista e cantor retorna ao lado de alguns figurões do jazz

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Os puristas jamais perdoaram o norte-americano George Benson por sua adesão à música pop, depois de se estabelecer como um dos grandes guitarristas do jazz, na década de 1960. Desde então ele tem preferido colocar sua bagagem jazzística a serviço de gêneros mais populares, como o soul e o R&B.

Em “Songs and Stories” (lançamento Concord/Universal), Benson conta com figurões do jazz, como o produtor e baixista Marcus Miller, a cantora Patti Austin ou mesmo o percussionista brasileiro Paulinho da Costa. Os vocais dobrados com a guitarra, sua marca registrada, também estão presentes em releituras de sucessos do pop, como “Someday We’ll All Be Free” (de Donny Hathaway).

Duas delas, “Don’t Let Me Be Lonely Tonight” (de James Taylor) e “Sailing” (Christopher Cross), foram gravadas no Brasil, com Toninho Horta ao violão. Outra boa surpresa é a dançante “Living in High Definition” (de Lamont Dozier), em extenso arranjo orquestral que remete a trilhas sonoras dos anos 1970.


(Resenha publicada no “Guia da Folha – Livros, Discos e Filmes”, em 30/10/2009)



 

 

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