Nublu Jazz 2015: festival retorna a SP com suas misturas musicais
Marcadores: aaron parks, brian jackson, chris dave, erik truffaz, hiatus kaiyote, ilhan ersahin, James Farm, joshua redman, Nublu Jazz, tricky, zulumbi | author: Carlos CaladoA quinta edição do Nublu Jazz (com oito atrações musicais, de 26 a 29/3, na Choperia do Sesc Pompeia; de 26 a 28/3, no Sesc São José dos Campos) confirma que a receita desse alternativo festival caiu no gosto da plateia paulista. Idealizado pelo saxofonista sueco (de origem turca) Ilhan Ersahin, fundador do clube nova-iorquino Nublu, esse evento tem promovido inusitados encontros entre músicos de origens e gêneros diversos.
Ao lado de grupo Istanbul Sessions, Ersahin vai tocar na noite mais jazzística desta edição: seu encontro com o trompetista franco-suíço Erik Truffaz promete incursões pelo jazz de vanguarda com influências orientais. Nessa noite também se apresenta o James Farm, quarteto que destaca o saxofonista Joshua Redman (na foto acima) e o pianista Aaron Parks, grandes talentos do jazz norte-americano contemporâneo.
Mais voltado para a black music, o programa de abertura destaca o encontro do tecladista e cantor norte-americano Brian Jackson com o grupo brasileiro Zulumbi, que inclui o guitarrista Lúcio Maia (da Nação Zumbi) e o MC Rodrigo Brandão. Outra atração dessa noite é o quarteto australiano Hiatus Kaiyote, cujo estilo musical já foi rotulado de “neo-soul”.
O cardápio do 5º Nublu Jazz inclui ainda o hip hop e o jazz do eclético baterista e compositor texano Chris “Daddy” Dave e a música eletrônica do rapper e ator britânico Tricky. Os preços dos ingressos variam entre R$ 15 e R$ 50.
Mais informações no site do SESC SP:http://www.sescsp.org.br/programacao/27616_NUBLU+JAZZ+FESTIVAL
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1 Comentário:
Prezado Carlos Calado,
parabéns pela iniciativa da coleção Soul & Blues. Como amante da "black music" estou me deleitando. Aproveito para sugerir o resgate da coleção Black Beat, editada nos anos 70 em forma de vinil, para a sua análise da viabilidade de reedição no formato de CDs.
Grande abraço,
Dom Sávio
Fortaleza
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